por dentro da tuna

Na Quarta-feira, dia 23 de Abril, o Centro Cultural e de Convívio Académico D. Dinis abriu as portas para uma noite de estreias.
Passado um compasso de espera depois do jantar, o publico foi chegando para tomar um cafezinho e preparar-se para uma noite de revelações. Há hora prevista para começar já estava montado um palco a rigor, ao fundo uma bateria, dois amplificadores de guitarra eléctrica e um de baixo, a frente o cenário mudava completamente de figura duas cadeiras estavam estrategicamente colocadas no centro do palco, para que a actuação do Grupo de Fados. Também a sala estava iluminada bem a jeito de um serão cultural.

Pouco passavam das 21h30 quando se deu início ao espectáculo com o Grupo de Fados e Guitarradas Minerva, constituído há cerca de um ano, por elementos da Quantunna e não só. Do reportório apresentado, podemos destacar canções como “A Carta” e “É Preciso Acreditar” de Luiz Góes, e guitarradas como “Variações em Ré menor” de Artur Paredes (Versão Carlos Paredes). A primeira parte do espectáculo terminou com um aplauso do público em pé…
Após um curto intervalo, subiu a palco o grupo 33 CIB (33 Cats In a Box), uma banda de Punk/Alternative Rock, formada também no seio da Quantunna, o seu reportório focado no rock dos anos 70, 80 e 90. Músicas como “Should I Stay or Should I Go”, dos The Clash, “About a Girl”, dos Nirvana, e “Swallowed”, dos Bush, foram estrelas que desfilaram pela passadeira vermelha de batidas desenfreadas, cordas agressivas e solos de outro mundo. No final, houve ainda tempo para repetir perante uma plateia desejosa o único original desta banda, “Throw me Away”.
O objectivo da actividade foi alcançado, uma vez que este era dar a conhecer outros grupos formados maioritariamente por Quantunnos, mas com estilos musicais bem diferentes.

torneio de futebol

No dia 19 de Abril realizou-se o torneio de futebol, integrado nas Actividades desportivas da Quantunna, que teve lugar no pavilhão da União de Coimbra.
Entre as linhas estavam quatro equipas para chegar à final e a disputar o primeiro lugar. Na final estavam as duas equipas com até lá mais pontos.
Ambas deram tudo por tudo, mas apenas uma consegui arrecadar o Troféu.
Os restantes participantes divertiam-se a jogar Badminton, a saltar a corda, no levantamento do copo, e os menos apreciadores de exercício físico estavam apenas sentados a dar apoio à malta que estava a jogar. Surgiram verdadeiras claques (mistas).
E como acontece em qualquer grande jogo, houve ameaças de agressão ao árbitro, insultos e reclamações para com o Fiscal Alexis (Elemento da Quantunna), pois pelo que pareceu, nem toda a gente tinha a mesma opinião que ele no que toca a regras de jogo. Foi uma tarde bastante animada e muito bem passada. No final foi servido um lanche a todos os participantes na actividade.

jogo da Briosa

Dia 18 de Abril, a faixa para apoiar a briosa já estava feita, a vontade de festejar os golos todos tínhamos, o bombo sempre a tocar e a malta sempre a cantar… Ao nosso lado estava um senhor já com a sua idade muito calmo no início, que achou que na primeira parte era ele quem devia tocar no nosso bombo, na segunda parte já farto do bombo converteu-se aos cânticos e às ofensas à claque da equipa adversária. Mais para o lado tínhamos como vizinhos a claque da Briosa, a Mancha Negra, companhia animada esta, uma vez que em silêncio nunca estiveram… No final da partida ninguém festejou golo nenhum, restando-nos assim a animação de ter-mos ido apoiar a nossa Briosa…