segunda-feira, 21 de abril de 2008

torneio de sueca

Dia 9 de Abril... baralhos de cartas, canetas, bloco de notas, pires de amendoins sobre as mesas, quatro cadeiras à volta de cada mesa e a máquina de finos já ligada… Tudo pronto para receber os jogadores, que foram aparecendo a partir das 21h. Lá fora chovia, dentro da sala de ensaio as cabeças pensavam como haveriam de dar volta ao jogo ou como haveriam de manter a pontuação à frente para serem os seleccionados. Os mais astutos estavam atentos a todos os passos dos colegas, os que apareceram só para fazer número tornaram mais divertido o jogo, pois ora perdiam ora davam 4 há equipa adversária… Após 3 horas de jogo entre as 12 equipas divididas em 3 grupos com 4 equipas cada, foram seleccionados os primeiros 6, com mais uns jogos ficaram 4 e por fim restaram 2 equipas… Já eram 2h30m da manhã quando se entregaram os prémios do primeiro e o segundo lugar, jogos difíceis estes… Os grandes vencedores foram a Andreia e o Meia Leca, e em segundo lugar o Tiago (Troll) e o Fernando (Bertinho) … Malta temos de separar a organização do jogo. Pois lá por eu ter ganho não significa que tenha manipulado o que quer que seja… :) :)











os vencedores:





o segundo lugar:

o jantar de aniversário

Dia 5… o jantar de aniversário… animado, muito animado… o sucessivo reencontro entre as diferentes gerações de Quantunnos ao longo dos anos, tornou este jantar não mais um jantar de aniversário mas O jantar de aniversário… historias antigas se contaram e historias novas se ouviram, entre risos e brindes os actuais e os caloiros presentes lá subiram a palco no tão conhecido DD para cantar as novas musicas que surgiram com o passar do tempo, depois foi a vez de os antigos nos mostrarem de que fibra foi feita a Quantunna e mesmo sem se juntarem para cantar há muitos anos, brindaram-nos com um espectáculo brilhante, depois foi a vez da praxe aos caloiros, cantar a Rosa para um público exigente, coitados… mas não é que eles sem medo e destemidos cantaram do início ao fim a musica, com alguns erros pelo meio mas quem não se engana nesta música?!?!? E como o DD já não é local de animação nocturna lá nos despacharam a partir o bolo, a cantar os parabéns e a mandar-nos embora por já era muito tarde e já devia ter fechado a muito, diziam eles…
Com todos cá fora começou o arraial, entre danças tradicionais e menos tradicionais a malta dançou, cantou e encantou…






exposiçao dos cartazes

Expostos no átrio de entrada do TAGV estavam os 5 antigos cartazes do Festival 8 Badaladas e o cartaz deste ano, que fazendo parte de mais um dos eventos propostos, este teve como objectivo relembrar a alguns, e apresentar a outros a evoluçao do Festival 8Badaladas.






quinta-feira, 17 de abril de 2008

o Festival

Dia 4 o grande dia…. No átrio do bar de Biologia foi servida ao almoço a habitual feijoada. Depois seguiram-se umas serenatas com pano de fundo a escadaria da Sé Velha. Com muitos cânticos durante a tarde e muita animação a hora aproximou-se e quando se deu conta estavam novamente os actuais a subir a palco para abrir o festival com a música “8 Badaladas”.
Com os minutos contados, as tunas lá foram desfilando pelo palco do TAGV, apresentadas pelo Vidigueira e pela Sílvia, os presentes foram brindados com um festival cheio cor, animação e bela musica…Com as tunas Estatuna, Vicentuna, Viriatuna, Tusald e Tu Na D’estes a concurso e com a Iscalina como tuna convidada…







convivio do festival

Dia 3 de Abril pela manhã, o nervosismo de mais um festival aproxima-se, para alguns o primeiro, para outros mais um, mas nem por isso a ansiedade era menor. Os preparativos de última hora sucedem-se e as correrias intermináveis. A recepção às tunas começa perto das 5h da tarde, com a chegada da Iscalina. A passeata mista pelas ruas de Coimbra é a primeira oferta que as tunas têm, seguindo-se do jantar nas cantinas e à noite o convívio nocturno nas arquitecturas, onde a animação entre os elementos das tunas participantes foi o nosso principal objectivo. Entre cerveja, sangria, caipinha, whisky, sumos e água, caloiros, antigos, amigos e muitos desconhecidos a festa foi de arromba.
Já de madrugada os sobreviventes para arrumar os restos do convívio foram poucos, poucos mas bons! Pois lavar o pátio das arquitecturas com uma mangueira e uma vassoura e muito sono não foi tarefa fácil. E como o sol já ia alto e o calor já começava a apertar a tarefa foi feita com bastante agrado (vá algum…) pois lá nos íamos molhando uns aos outros para tornar mais animada a festa…
Se bem que animado foi ver os nossos colegas a chegar às salas de aulas as 8h da manhã e verem 3 espécimes a lavar o átrio do primeiro andar, de acrescentar que o Troll e o Jolhão já andavam sem camisola e a Andreia com as calças todas molhadas, e outras 2 a apanhar lixo do relvado, a Susana (Branca) e o Alfafa…

nota: malta nao tenho fotos do convivio, se alguem tiver e queira publicar avisem...

exposição de pintura e fotografia e conferência de imprensa

No dia 1 de Abril, e não não foi mentira, foi inaugurada na sala de exposições do IPJ uma exposição de pintura e de fotografias dos 12 anos de vida da Quantunna.
Às 3h da tarde estava agendada uma conferência de imprensa, onde o Vidigueira se destacou com o seu belo discurso intitulado “12 anos… 12 eventos”.
A destacar que o nosso belo relações públicas encantou na rádio (na RDP e na RUC) e nos jornais com o seu discurso entusiasmante sobre o festival e sobre as actividades que iriam decorrer e que já tinham decorrido...



domingo, 6 de abril de 2008

Descida Rio Modego em Kayak

No passado dia 30 de Março teve lugar o primeiro evento deste mês: uma descida do rio Mondego em kayak.
O ponto de encontro foi a sala da tuna com destino à praia fluvial em Torres do Mondego.
A chuva matinal não permitiu a descida logo pela manhã, como estava previsto, pelo que primeiro houve um divertido churrasco na praia e só depois de almoço e já sem chuva se desceu o rio desde Penacova até a praia. Devido a este chuvoso imprevisto já nem todos se puderam divertir na água pois as horas são madrastas para os nossos antigos que tiveram ainda de viajar para no dia seguinte trabalhar.

Durante as 3h30m de descida muitas peripécias se passaram, com todos a virarem o kayak intencionalmente, ou com alguma ajuda, sendo que nesta área as duplas Leal e Marta, Troll e Vidigueira, foram os maiores especialistas.

No final do dia, e mesmo ainda sem o duche quentinho, a casa do Vale Bico foi o destino para jantar tendo o Taborda e o Troll revelado alguns dos seus dotes culinários. os restantes elementos revelaram os seus dotes de perguiça repartindo por todos a árdua e dificil tarefa de lavar a loiça.

p.s.: Bico: a Andreia continua a querer a faca com que ficaste.